Reunião contou com a participação de Rodrigo von e Luis Bueno, do SindusCon-SP
Os avanços na normatização da indústria da construção e o fortalecimento da governança nestas ações foram debatidos em reunião estratégica realizada entre o Cobracon (Associação de Apoio à Normalização da Construção Civil) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Do encontro, realizado em 11 de abril no Enic (Encontro Internacional da Indústria da Construção), participaram Rodrigo von Uhlendorff, presidente do Cobracon e vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do SindusCon-SP; Luis Bueno, coordenador do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade), do SindusCon-SP; os presidentes da ABNT, Mario William Esper, e da CBIC, Renato Correia; e a superintendente do CB002 (Comitê Brasileiro da Construção) da ABNT, Lilian Sarrouf, entre outros.
A reunião fez parte das ações do Cobracon –, entidade composta por CBIC, SindusCon-SP, Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias), e teve como foco central o processo de formulação de normas técnicas e a necessidade de maior rigor no cumprimento dos trâmites legais previstos no regimento da ABNT.
O tema está diretamente relacionado ao projeto ‘A Conformidade do Setor da Construção’, desenvolvido pela Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da CBIC, em parceria com o Senai. “É essencial que as entidades estejam em constante diálogo, visando alcançar harmonia quando o assunto for a criação e a revisão de normas técnicas”, afirmou Dionyzio Klavdianos, vice-presidente da Comat.
De acordo com Klavdianos, “o fortalecimento do ambiente normativo se mostra essencial para garantir segurança jurídica, qualidade e inovação nas obras brasileiras, neste momento em que a construção passar por transformações profundas, especialmente em função da chegada de novas tecnologias e da crescente industrialização da cadeia produtiva. Nesse sentido, a reunião destacou a importância de que os processos de criação e revisão de normas técnicas estejam em sintonia com a maturidade técnica de construtores e fornecedores, bem como com a viabilidade econômica do setor”, prosseguiu Klavdianos.
Com informações da CBIC
Fonte: SindusCon-SP